Ciclone Yakecan demanda atenção redobrada aos remadores das regiões Sul e Sudeste

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Ciclone Yakecan

Clubes de va’a e SUP da costa sul e sudeste do Brasil precisam redobrar a atenção ao que dizem as previsões climáticas antes de saírem para o mar, nesta semana, por conta da chegada do ciclone Yakecan.

Alguns pontos do leste do Rio Grande do Sul já sentiram os efeitos do Yakecan nesta terça-feira (17). Em grande parte da costa e da área da Lagoa dos Patos e entorno, as rajadas de vento atingiram os 100 km/h.  Algumas localidades podem exceder ainda 120 km/h, força considerada de furacão pelos meteorologistas, apesar de não se enquadrar como um.

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A informação da Metsul é de que esse ciclone foi classificado como subtropical (quente em superfície e frio em altitude) pela Marinha do Brasil. O nome Yakecan significa “som do céu” na língua tupi-guarani, e foi batizado segundo a Norma da Autoridade Marítima para Meteorologia Marítima (NORMAM-19), que diz que ciclones atípicos (subtropicais e tropicais) que se formam no mar territorial brasileiro devem ser nomeados.

Neste século, somente três ciclones subtropicais ou tropicais avançaram tão rente à costa como o Yakecan: o furacão Catarina (2004), a tempestade tropical Anita (2010) e a tempestade tropical Raoni (2021).

Segunda previsão climática do Aloha Spirit Mídia, o Yakecan deve atingir a costa de Santa Catarina nessa quarta-feira (18) e o sul de São Paulo no final do dia. Na quinta, deverá avançar até a costa do Rio de Janeiro.

Consulte a previsão climática do Aloha Spirit Midia AQUI.

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