Esportes depois dos 50: benefícios, riscos e precauções
A busca pela prática de exercícios, principalmente após os 50 anos de idade, é altamente benéfica, mas ... leia mais
Cada vez mais populares na amarração de canoas OC-6, as catracas vão se estabelecendo como uma alternativa prática e segura ao tradicional procedimento feito com borrachas de câmaras de pneu.
No Havaí, esse é um sistema de amarração bastante comum. A maioria dos clubes deixa as canoas montadas, apenas tirando a tensão das catracas quando as canoas não estão em uso.
As catracas são feitas em aço inoxidável e, portanto, não enferrujam, mas obviamente, assim como a borracha, demandam cuidados mínimos para prolongar seu tempo de uso.
Um pouco de água doce após o uso, principalmente se o ambiente é o mar, basta para garantir o bom funcionamento das engrenagens por um longo período de tempo.
Outra dúvida comum é em relação a uma suposta pouca maleabilidade da fita, que deixaria os iacos muito rígidos. De fato, as borrachas são bem mais maleáveis e talvez esse seja o único ponto em que esse sistema de amarração leva vantagem em relação ao de catraca, contudo, as fitas de poliéster são maleáveis o suficiente para garantir a flexibilidade necessária à amarração da canoa, além de terem vida útil bastante superior. E em caso de algum tipo de avaria ou desgaste na fita, é possível fazer a troca utilizando a mesma catraca.
Falando em amarração, a possiblidade de configurações, como a famosa “amarração diamante”, e o rápido tempo dispendido no processo, é uma grande vantagem desse sistema.
No vídeo abaixo, Sergio Pietro, remador da equipe Samu e capitão da base Sampa Canoe Club, faz uma demonstração do uso do sistema de fita com catraca na amarração de suas canoas. Assista: