Técnicas de remada em travessias recreativas de stand up paddle
Daniel Aratangy fala sobre as técnicas de remada para stand up paddle que aplica durante suas travessias ... leia mais
Cada vez mais populares na amarração de canoas OC-6, as catracas vão se estabelecendo como uma alternativa prática e segura ao tradicional procedimento feito com borrachas de câmaras de pneu.
No Havaí, esse é um sistema de amarração bastante comum. A maioria dos clubes deixa as canoas montadas, apenas tirando a tensão das catracas quando as canoas não estão em uso.
As catracas são feitas em aço inoxidável e, portanto, não enferrujam, mas obviamente, assim como a borracha, demandam cuidados mínimos para prolongar seu tempo de uso.
Um pouco de água doce após o uso, principalmente se o ambiente é o mar, basta para garantir o bom funcionamento das engrenagens por um longo período de tempo.
Outra dúvida comum é em relação a uma suposta pouca maleabilidade da fita, que deixaria os iacos muito rígidos. De fato, as borrachas são bem mais maleáveis e talvez esse seja o único ponto em que esse sistema de amarração leva vantagem em relação ao de catraca, contudo, as fitas de poliéster são maleáveis o suficiente para garantir a flexibilidade necessária à amarração da canoa, além de terem vida útil bastante superior. E em caso de algum tipo de avaria ou desgaste na fita, é possível fazer a troca utilizando a mesma catraca.
Falando em amarração, a possiblidade de configurações, como a famosa “amarração diamante”, e o rápido tempo dispendido no processo, é uma grande vantagem desse sistema.
No vídeo abaixo, Sergio Pietro, remador da equipe Samu e capitão da base Sampa Canoe Club, faz uma demonstração do uso do sistema de fita com catraca na amarração de suas canoas. Assista: