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Apontada como potência emergente no universo do va’a, a Nova Caledônia definitivamente pensa no futuro.
Philippe Mainguet, técnico da federação caledoniana de canoagem polinésia, lidera um projeto focado na formação de atletas remadores de 10 a 18 anos.
Desde o início do ano o treinador faz um acompanhamento regular com trabalhos específicos na preparação física e competitiva de jovens revelados nas categorias de base.
Parte do trabalho envolve intercâmbio com remadores da categoria Open da Nova Caledônia e também com equipes de outros países. A ideia é reuni-los com a maior frequência possível aproveitando os feriados escolares.
No início do ano, Philippe Mainguet realizou um treinamento coletivo entre seus juniores e a equipe nacional de Papua-Nova Giné.
Em seguida, eles viajaram ao Taiti onde participaram de um estágio de 8 dias treinando ao lado de equipes de Wallis e Futuna.
“Treinamos todos os dias. Eram corridas matinais com treinador, flexões, abdominais… Depois, íamos para água para lapidar a técnica e revisávamos os movimentos. Nos finais de semana, passeamos por Wallis”, detalha Yolann Tere, integrante da jovem seleção caledoniana de va’a.
O treinador está otimista com a evolução de seus juniores e trabalha com a meta de incorporar seis desses jovens à seleção caledoniana de 12 remadores que competirão na próxima edição dos Jogos do Pacífico, um evento multidesportivo, tal como os Jogos Olímpicos, com participação exclusiva de países ao redor do Oceano Pacífico Sul, que terá sua próxima edição em 2023 nas Ilhas Salomão.