
Tahiti Nui Va’a: Shell Va’a vence e mantém invencibilidade
Shell Va'a vence a Tahiti Nui Va'a 2022 após três dias intensos de disputas e mantém seu legado de equipe ... leia mais
A Volta à Ilha de Santo Amaro de Canoa Havaiana, tradicional prova do calendário nacional e uma das disputas mais longas do Mundo na modalidade, chega à 17ª edição no dia 14 de março.
Serão 75 quilômetros de remadas, com largada e chegada em Santos, em trechos de mar aberto, costeira, rio e até mesmo no Porto, exigindo muita força e, acima de tudo, estratégia.
As inscrições seguem abertas até a próxima quinta-feira (6), pelo site oficial do evento, o www.viisa.com.br, que apresenta todas as informações, incluindo o mapa.
Novamente com o patrocínio da DP World, através do Promifae/Semes, e copatrocínio de Opium Caiaques e Canoas, a prova já se tornou referência no Brasil, quando se fala em desafio na canoa havaiana.
Os atletas competem em equipes com nove atletas, promovendo revezamento durante todo o percurso, uma vez que seis competidores sempre ficam remando e três acompanham no barco de apoio.
Em ação as categorias Masculina Open, Feminina Open, Mista Open e também Masculinas 40+ e 50+.
“Essa prova é sempre um grande desafio, principalmente antes da largada, quando as equipes precisam se organizar em toda a estratégia de revezamentos, alimentação, escolher barco de apoio, staffs. Tudo precisa estar planejado para que no dia os atletas estejam concentrados para remar”, afirma o idealizador do evento, Fábio Paiva, um dos maiores entusiastas da modalidade no Brasil.
A prova passa por três cidades. A largada será na Praia da Aparecida, em Santos, e os atletas seguem em direção à Ilha das Palmas, depois vão costeando a Ilha de Santo Amaro, onde fica Guarujá, primeiro no mar, com chances de ondulação, até o Forte de São João, em Bertioga.
De lá, seguem pelo rio, com riscos de baixios, até o Porto de Santos, para seguirem pelo trecho final até o ponto de partida. “Sem dúvida é uma prova muito estratégica”, complementa Paiva.
No ano passado, a TriboQPira venceu mais uma vez, tendo como grande rival a Brucutus, de Bertioga, a mais antiga equipe da modalidade e única a ter participado de todas as edições.
Os dois times disputaram boa parte do percurso, sobretudo na primeira metade, no mar, lado a lado, e a vitória só começou a ficar mais definida no Canal de Bertioga, quando a Brucutus errou o caminho, por ironia justamente em um local onde está acostumada a treinar.
Os campeões terminaram o percurso em 5 horas e 53 minutos. Os vice-campeões ainda se recuperaram, tentaram tirar a diferença, mas chegaram quatro minutos depois, com larga vantagem sobre os demais. A terceira colocada foi a Pacificos Va’a, do Chile, com 6 horas e 28 minutos.
Na categoria mista, a Sampa Canoe Clube, da capital, foi a vitoriosa, com 6h40. Na master (40+), o primeiro lugar ficou com a Paddle Clube Ilhabela, com 6h30, enquanto que na 50+, a T-Rex Team, de Salvador, completou a prova com 7h03. Já na disputa feminina, a Odoya – Terra Simão, de São José dos Campos, mostrou a força da mulherada, com 7h11min.
Shell Va'a vence a Tahiti Nui Va'a 2022 após três dias intensos de disputas e mantém seu legado de equipe ... leia mais
SUP, va'a, paddleboard e surfski: veja quais são as competições de water sports confirmadas para o 2º ... leia mais
Sucesso do evento realizado em Itupararanga é mais um capítulo na retomada na organização do SUP paulista ... leia mais
Organização do Aloha Spirit 2023 divulga datas para as quatro etapas do festival no próximo ano. "Para ... leia mais