Aloha Spirit Leme ao Pontal celebra 10 anos com competição de va’a
No último sábado (26), o Desafio Leme ao Pontal completou uma década de história com uma emocionante ... leia mais
A gente sabe que devido ao sistema de descarte de uma etapa e ao fato de que a etapa de Mato Grosso valer mais que as demais, nada está definido no Brasileiro, porém, como é pra você olhar seu nome na 21ª colocação do ranking nacional?
Esse ano eu tinha como meta participar de algumas provas do Euro Tour e infelizmente uma delas caiu na mesma data da primeira etapa do Brasileiro, em Ubatuba.
Porém, como você disse, tem o descarte, então, por conta disso, meu nome na 21ª colocação do ranking nacional não significa muita coisa e tudo pode acontecer.
Agora eu tenho que fazer o meu melhor pra vencer em Ilhabela e Mato Grosso do Sul, e ficar de olho na colocação do Vinni nessas duas etapas.
Falando nisso, você vai competir em casa neste sábado. Como é que está a torcida aí em Ilhabela?
É muito gratificante competir em casa, pois eu conheço bem as condições da região e a torcida aqui da ilha é forte! A plateia é muito grande. Tem pessoal aqui da Base Alpha, onde eu treino, e a gente é muito unido, a equipe, os alunos, estão todos em peso torcendo. Vai ser bem divertido.
Quais são as medidas da prancha que você vai usar no Kopa?
Vou usar uma 12’6” com 21” de largura. Não me lembro o volume! Mas é uma prancha feita sob medida pra mim.
E os remos?
Vou usar um Crespo RC 75, que é um remo irado. Já usei outras marcas internacionais, mas não consigo largar esse remo!
Ilhabela é conhecida por ser um dos maiores celeiros da nova geração dos Paddle Sports, você mesmo é a prova viva disso. Fala alguns nomes dessa nova safra que podem surpreender no Brasileiro.
A Ilhabela tem atletas de muito potencial, aliás, não só nos esportes aquáticos, mas no geral. No SUP tem o Gui Thawire, tem o Emanuel, que treina com a gente na base e é um grande potencial, tem também as irmãs (Istefany e Iasmim) Morais, que treinam na Ilha das Cabras, que acredito vão dar trabalho nessa prova, além de muitos garotos que em breve vão despontar nas competições se conseguirem mais apoio.
Você tem representado a Base Alpha em diversas competições de va’a. Essa experiência na canoagem polinésia trouxe algum benefício pra sua técnica de remada no SUP? Caso sim, qual?
Eu representei a Base Alpha em vários campeonatos de Va’a. Basicamente todos que corri até hoje. Então é muito bom você fazer outro esporte e não ficar só na mesmice. A técnica da canoa me ajudou muito no stand up principalmente porque sentado, você fica mais próximo da linha d’água e fica mais fácil perceber detalhes da sua remada.
Eu vou continuar praticando o stand up paddle e a canoa porque um complementa o outro.
Instagram @guidosreiswind
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