Surf City Surf Dog | Augusto e Parafina estão na área!

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Direto da Califórnia, onde compete neste final de semana ao lado de seu parceiro, Parafina, Augusto Martins bate um papo com nosso editor sobre o Mundial de Surf Dog que se aproxima

Augusto Martins e Parafina em ação, durante o Mundial de Surf Dog de 2017, na Califórnia, quando conquistaram a segunda colocação. Foto: Reprodução.

Huntington Beach, na Califórnia (EUA), recebe neste final de semana a décima edição do Surf City Surf Dog, a maior competição para cães surfistas do mundo, que este ano contará com a participação de três duplas brasileiras: Ivan e Bono, Augusto e Parafina e Gilson e Maya.
Locais do famoso Quebra-mar de Santos (SP), o instrutor de surfe Augusto Martins e seu fiel escudeiro, Parafina, acabaram de chegar à Califórnia, mas como bons surfistas, aproveitaram pra dar uma queda em Malibu pra já entrar no clima californiano.
Na entrevista a seguir, Augusto conta como estão os preparativos para a competição:

Recém chegada à Califórnia a dupla aproveitou para surfa Malibu. Foto: AP

Como foram de viagem?

A viagem foi tranquila. O Parafina viajou na cabine do meu lado. Chegamos bem!

Já conseguiram surfar na Califórnia?

Surfamos um pouco ontem em Malibu, tinham umas ondinhas… Parece que tem uma previsão boa de onda pros dias do campeonato. O pessoal estava comentando na água. O campeonato vai ser bem legal.

Em que categoria vocês irão competir esse ano?

Nós vamos participar de duas categorias, na “Tandem SUP” e na “Solo Profissional”, onde o cão surfa sozinho após ser impulsionado na onda.

Já encontraram com os outros competidores brasileiros por aí?

Ainda não. Cada um está num canto da Califórnia. O Ivan mais ao sul, o Gilson mais ao norte e eu estou a uns 45 minutos de Huntington, onde vai rolar o campeonato, mas a gente tem conversado por whatsapp.

Pode explicar como funciona o critério de julgamento desse tipo de competição?

O critério é basicamente igual ao de uma competição tradicional de surfe. Contam pontos: a qualidade e o tamanho da onda escolhida, o grau de dificuldade nas manobras e a distância percorrida. Os tempos de bateria variam de seis a 15 minutos dependendo das condições do mar.

Na verdade o clima é bem mais de uma apresentação do que uma competição. Claro que cada dupla vai dar o seu melhor e isso vai ser levado em conta pelos juízes, mas a vibe do evento é bem de festival mesmo.

Em 2017 eles garantiram a medalha de prata para o Brasil. Foto: Reprodução

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