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O jejum intermitente ganhou espaço como uma estratégia alimentar adotada por quem busca mais energia, controle de peso e foco mental. Mas será que ele é indicado para todo mundo? Como fazer de forma saudável, respeitando os sinais do corpo?
Segundo a nutricionista Carla Fiorillo, Coordenadora de Conteúdo do Professional HUB da Puravida, empresa brasileira de produtos naturais, o jejum intermitente pode trazer benefícios quando bem orientado, mas requer atenção. “Muita gente começa o jejum por conta própria, sem avaliar se a estratégia faz sentido para o seu estilo de vida, rotina de treinos ou necessidades hormonais. Quando bem planejado, pode contribuir para o metabolismo, a clareza mental e até a longevidade”, explica.
A especialista da Puravida lista alguns cuidados fundamentais para quem deseja adotar o jejum de forma saudável:
Procure orientação profissional antes de iniciar: cada organismo responde de forma diferente e o jejum pode não ser indicado para todos;
Comece aos poucos: siga as orientações do profissional de saúde que te acompanha e preste atenção aos sinais que seu corpo está dando, para que ele possa orientar os próximos passos
Hidrate-se durante o período de jejum: água, chás e café sem açúcar (em moderação), para evitar dor de cabeça e queda de pressão;
Inclua bebidas que mantêm o jejum ativo, como o Power Coffee da Puravida: combina café com gorduras boas (como TCM) e pode ser consumido durante o jejum sem quebrar sua proposta, contribuindo para mais energia e foco;
Quebre o jejum com alimentos nutritivos: ricos em fibras, vitaminas, minerais, vitaminas, proteínas e boas gorduras, para evitar picos de glicemia;
Evite jejuar em dias de treino intenso: principalmente se ainda não está adaptado à prática.
“O jejum não deve ser encarado como uma fórmula mágica. Ele precisa estar integrado a uma alimentação equilibrada e um estilo de vida saudável. Senão, os efeitos podem ser o oposto: fadiga, irritabilidade e perda de massa muscular”, alerta Carla.
Para quem deseja testar o jejum intermitente como estratégia, o ideal é fazer isso com o suporte de um nutricionista, que vai avaliar fatores como rotina, objetivos, histórico clínico e estilo alimentar.