Equilibre sua Vibe: Conhecer para transformar, aprofundar para evoluir.

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Padrão Energético e o Esporte
“Nossa saúde (física e mental) depende diretamente do equilíbrio e da capacidade de gerenciar nossas cargas energéticas”. Foto: Arquivo pessoal

Somos energia – acho que se estivesse escrevendo isso algumas décadas atrás provavelmente seria taxada como doida ou algo mais pesado, mas estamos em um momento muito especial onde até as disciplinas mais exigentes estão obtendo provas da existência dos sistemas de energia que compõem o nosso corpo.

Nossa saúde (física e mental) depende diretamente do equilíbrio e da capacidade de gerenciar nossas cargas energéticas.

Uma das minhas grandes fontes de aprendizado e inspiração está justamente no Esporte.

Pessoas que se dedicam à alguma prática são exemplos públicos de indivíduos que viviam intensidades extras de energia que os deixava fora de equilíbrio (ansiosos, impacientes, impulsivos, irritantes, desfocados, dispersos, etc).

Quantas histórias não testemunhamos de crianças / adolescentes que eram um terror mas que, ao encontrar uma modalidade esportiva se equilibraram?

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Trilhas no Colorado. Foto: Arquivo pessoal

Um Atleta pode ser considerado um laboratório vivo, pois o que ele faz através do esporte é simplesmente canalizar intensidades energéticas e transformá-las em ação, em performance. Um competidor de sucesso tem duas características imprescindíveis:

  1. Perfil vibracional competitivo, que na numerologia se traduz por excesso de números no mapa do atleta que o levam para a ação e competição. Esses números são: 1, 4, 7 e 8;
  2. Capacidade de gerenciar esse excesso de vibração. Não basta ter excesso de números, é preciso saber como utilizar essa energia de forma estratégica. Essa análise tem sido cada vez mais aprofundada, e o mergulho que fiz na modalidade do MTB Cross Country me permitiu acompanhar cada perfil de atleta e sua capacidade real em direcionar de forma correta suas intensidades.
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Vanessa durante o Adventure Camp 2008. Foto: Alê Socci / Green Pixel

Tenho estudado e trabalhado com atletas profissionais e amadores de diferentes modalidades ao longo dos últimos 15 anos, procurando encontrar caminhos que melhorem o grau de presença e, consequentemente, a capacidade de gerenciar suas energias.

Quando falamos de esporte em alto nível, são ajustes mínimos que fazem a diferença: é você conseguir gastar menos força em um estilo de remar, substituindo por uma nova técnica, por exemplo.

Falando assim, friamente, parece fácil fazer esse tipo de mudança, mas isso pode implicar em ter que reconstruir um movimento que era responsável por dar segurança para aquela pessoa.

Sim, forma e emoção andam juntos nesse processo… Tenho aqui um exemplo vivo no MTB Mundial Feminino: Jolanda Neff, uma Suíça de técnica fantástica – ninguém consegue superá-la nas descidas casca grossa, mas ela tem uma cadência de giro que é o seu ‘calcanhar de aquiles’ nas horas de Sprint – e ela não consegue mudar isso, pois uma das suas grandes fortalezas (a incansabilidade e persistência da sua Alma) é também a sua fraqueza – a teimosia.

Essa coluna trará a vocês formas de se conhecerem mais a fundo, pois sem o processo de individuação (amo e estudo profundamente o grande Mestre Carl Gustav Jung) não conseguimos ter a ação naquilo que realmente precisamos para evoluir.

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Vanessa durante competição de Moutain Bike. Foto: Arquivo pessoal

Uma das ferramentas mais eficientes que conheci ao longo do meu caminho como Terapeuta foi a Numerologia Pitagórica e Cármica.

Temos caminhos evolutivos únicos, que são traduzidos pelos nossos Mapas Numerológicos – os 14 números que compõe o mapa de uma pessoa mostram quem ela é (analisando Alma, Sonho e Expressão temos sua personalidade básica, sua constituição energética), o que veio fazer nessa vida ( seu caminho do destino) e qual será o seu percurso evolutivo – quais ambientes trarão as experiências que precisa viver e desafios que deverá superar para conseguir sabedoria suficiente para elevar seu padrão de vibração e alcançar o seu propósito de vida.

Ter conhecimento da sua Numerologia adianta absurdamente um diagnóstico inicial que considero imprescindível no Esporte – e aqui estou supondo atletas que queiram performar profissionalmente ou de forma amadora:

Você tem perfil competitivo para se cobrar tal performance?

Responder essa pergunta de cara evita que sejam criadas ilusões sobre o papel do esporte na sua vida. É muito importante fazer essa análise inicial para que seu estilo de vida não seja transformado de forma negativa.

Explico melhor: ao longo dos 10 anos que estive a frente da organização do GP Ravelli (uma das maiores competições de MTB do Brasil), tive a oportunidade de acompanhar histórias onde o esporte transformou positivamente pessoas – testemunhei com muita emoção mulheres que venceram o câncer e se fortaleceram através da bike, ex obesos que encontraram no esporte um novo e saudável estilo de vida.

Mas também vi atletas que mergulharam de forma compulsiva na atividade física como válvula de escape, como uma estratégia para cansar o corpo e a mente e ir empurrando todo o resto que não estava bom na sua vida – resultado dessa fuga? Eles se tornaram pessoas piores, egoístas, esqueceram família, filhos e deixaram o Ego tomar conta das suas escolhas…

Quais são as suas motivações e prioridades de vida?

O que o esporte representa na sua vida? É uma ferramenta de ascensão social ou é uma boa opção de socialização? É uma porta para que você conheça o mundo, outras culturas? O que te faz acordar todos os dias e dedicar a sua vida a essa modalidade? O caminho que o esporte abre na sua vida deve estar em sintonia com as realizações e propósito de vida.

Você tem autogerenciamento para construir a sua história no esporte?

Uma vida de atleta não se constrói da noite para o dia. São muitas batalhas, ainda mais para quem vive num País como o nosso… Então é preciso ver se no seu padrão de vibração, se os números que constituem o seu mapa trazem disciplina e resiliência.

É preciso também ter a inteligência estratégica para analisar seus competidores e ver como você vai se diferenciar deles sem que precise usar de atalhos, barbitúricos, dando uma de Dick Vigarista.

É preciso foco, estratégia e capacidade de se organizar – se os números que trazem isso estiverem ausentes ou em desafio, você precisará trabalhar de forma consciente para desenvolvê-los.

Sim, para evoluir é preciso vibrar acima do que já estávamos acostumados. Mas como elevar esse padrão?

Se cada indivíduo tem uma constituição única, um objetivo único, não poderíamos esperar que a solução viesse de forma massificada, pasteurizada.

Esse questionamento me perseguiu por muito tempo, mas ao entrar em contato com o conteúdo e prática da Medicina Energética de Donna Eden e também com o lado não massificado e poderoso das Barras de Access, as respostas e resultados começaram a aparecer.

Sim, o trabalho é individualizado e guiado pelo corpo do paciente, a mente é a grande vilã da parada. É ele o palco da vida, é nele que se insere a energia vital, que pede transformação contínua.

A vida é um eterno desequilibrar em busca de um nível mais elevado de equilíbrio – é um círculo virtuoso, mas que pode ser tornar vicioso se optarmos pelo lado negativo nas nossas escolhas.

Ao longo das próximas colunas acho importante trazer para vocês informações sobre os sistemas de energia que mais afetam a performance do Atleta, bem como exercícios práticos para que você comece a gerenciar sua própria energia de forma saudável e equilibrada.

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Vanessa e Ninoca. Foto: Arquivo pessoal

Isso pode fazer uma super diferença para aqueles momentos onde o atleta precisa ter foco, precisa tomar decisões de forma estratégica – saber como usar sua força durante a competição ou em treinos, evitando lesões ou outros eventos que podem tirá-lo das provas.

Começarei falando sobre a Aura, sobre o sistema de energia que cria um campo elétrico à nossa volta.

Para ter exemplos atuais e um conteúdo mais específico e voltado para os esportes da Água, peço que as pessoas interessadas respondam o questionário abaixo e enviem para anamitra@gpravelli.com.br:

  • Nome Completo de Nascimento:
  • Data de Nascimento:
  • Qual alternativa abaixo descreve você nos momentos que antecedem a largada de uma prova:
  1. Sou muito ansioso e impaciente – é tanta energia dentro de mim que se bobear queimo a largada. A respiração fica difícil, meu coração fica a mil e parece que vai sair pela boca. Nesse momento não penso em nada, só quero sair correndo, sem pensar
  2. Muito mais do que vencer, me preocupo com minhas relações. Antes da largada passa um filme da minha caminhada até ali. Me conecto com as parcerias que me ajudaram a chegar até aquele momento – técnico, equipe, família, amigos. A sensação de gratidão coloca uma vontade de ir bem como forma de agradecer a todos que me ajudaram.
  3. Sou curioso por natureza, muito sensível aos estímulos externos, tudo me chama a atenção, então para não me atrapalhar na largada procuro me concentrar, manter foco total na prova e nos meus objetivos. Antes da largada me concentro, repasso a minha estratégia. Uso também a comunicação com outros atletas para desafogar, tirar o excesso de energia que está em mim. Se não tenho sucesso nessa preparação, as minhas largadas acabam sendo desastrosas – meus planos vão por água abaixo com uma queda besta, um equipamento com problemas…Mas se tudo dá certo, sou o rei do imprevisto: encontro soluções fantásticas para os desafios que surgem na prova – eles me motivam a querer vencer!
  4. Sou controlado, busco me sentir seguro em todos os aspectos para ir bem na prova. Consigo me concentrar antes da largada e planejar a prova de forma a não me arriscar nem em gastar toda a minha energia na largada. Deixo tudo organizado – equipamento, o que vou beber e comer durante a corrida, quem vai ser apoio, etc – se não treinei o que considero suficiente e/ou não fizer esse tipo de planejamento me sinto inseguro e minha confiança cai por água abaixo.
  5. Sou livre, e o esporte me traz essa sensação de poder fazer e ser quem eu quiser. Não sinto a necessidade de fazer nenhum tipo de ritual antes de largar – gosto de ouvir meu corpo e seguir o que ele manda. Adoro esse momento pois a adrenalina me faz se sentir muito presente, muito vivo! Gosto dessa euforia, de sentir a vibe dos outros, interagir.
  6. Sou muito emotivo (a) na largada. Meu coração vai a mil, a emoção fica à flor da pele. Fico até arrepiado(a) de sentir a adrenalina – na realidade, o esporte é só um pretexto para que eu sinta essas emoções, pois o que me move mesmo é estar com quem gosto. Meu impulso é de sair abraçando todo mundo. Gosto de desejar boa prova a todos, gosto dos ambientes mais tranquilos, a competitividade agressiva não me atrai – meus melhores desempenhos vêm quando me sinto em harmonia com o lugar.
  7. Não ligo para o que pensam de mim. Minha largada é focada, concentrada nos detalhes. Não sou nem um pouco sociável nesse momento, fico preocupado com os meus detalhes (equipamento, estratégia, alimentação) – tudo precisa ser perfeito. Sou um Atleta intuitivo, metódico, detalhista e busco fazer a prova perfeita em todos os aspectos. Procuro me concentrar (a meditação funciona bem), ou busco ter rituais que tragam foco e concentração.
  8. Preciso impressionar na largada, faz parte da minha estratégia abalar o psicológico dos meus adversários. Largo forte, imponente. Sou um Atleta estratégico, energético, movido pela emoção mas muito concentrado e que em busca resultados práticos, pois com eles quer conquistar o reconhecimento social. A largada é primordial A competição é um evento que me toca profundamente, pois é a chance de provar meu valor e obter sustento material. Quero chamar a atenção, me sentir poderoso porque desperto admiração nos outros, meus troféus mostram as batalhas vencidas.
  9. Não sou competitivo por natureza, mas se o esporte me oferecer oportunidades para transformar a sociedade, eu me dedico de corpo e alma. Nesse caso, sou capaz de usar a minha genialidade para performar, vou fazer largadas inteligentes e estratégicas. Mas tenho minha atenção capturada para pessoas eu precisam de ajuda, para o meio ambiente. Tenho um perfil humanitarista, estou sempre buscando.

Nas próximas colunas falaremos dos 9 tipos de vibração de Aura e como cada um deles se relaciona com ambientes competitivos.

Até breve!

Aloha!

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