Período de transição para próxima temporada competitiva
Paulo Vasco fala sobre a fase conhecida como "Período de transição" ao fim da temporada competitiva para ... leia mais
Somos energia – acho que se estivesse escrevendo isso algumas décadas atrás provavelmente seria taxada como doida ou algo mais pesado, mas estamos em um momento muito especial onde até as disciplinas mais exigentes estão obtendo provas da existência dos sistemas de energia que compõem o nosso corpo.
Nossa saúde (física e mental) depende diretamente do equilíbrio e da capacidade de gerenciar nossas cargas energéticas.
Uma das minhas grandes fontes de aprendizado e inspiração está justamente no Esporte.
Pessoas que se dedicam à alguma prática são exemplos públicos de indivíduos que viviam intensidades extras de energia que os deixava fora de equilíbrio (ansiosos, impacientes, impulsivos, irritantes, desfocados, dispersos, etc).
Quantas histórias não testemunhamos de crianças / adolescentes que eram um terror mas que, ao encontrar uma modalidade esportiva se equilibraram?
Um Atleta pode ser considerado um laboratório vivo, pois o que ele faz através do esporte é simplesmente canalizar intensidades energéticas e transformá-las em ação, em performance. Um competidor de sucesso tem duas características imprescindíveis:
Tenho estudado e trabalhado com atletas profissionais e amadores de diferentes modalidades ao longo dos últimos 15 anos, procurando encontrar caminhos que melhorem o grau de presença e, consequentemente, a capacidade de gerenciar suas energias.
Quando falamos de esporte em alto nível, são ajustes mínimos que fazem a diferença: é você conseguir gastar menos força em um estilo de remar, substituindo por uma nova técnica, por exemplo.
Falando assim, friamente, parece fácil fazer esse tipo de mudança, mas isso pode implicar em ter que reconstruir um movimento que era responsável por dar segurança para aquela pessoa.
Sim, forma e emoção andam juntos nesse processo… Tenho aqui um exemplo vivo no MTB Mundial Feminino: Jolanda Neff, uma Suíça de técnica fantástica – ninguém consegue superá-la nas descidas casca grossa, mas ela tem uma cadência de giro que é o seu ‘calcanhar de aquiles’ nas horas de Sprint – e ela não consegue mudar isso, pois uma das suas grandes fortalezas (a incansabilidade e persistência da sua Alma) é também a sua fraqueza – a teimosia.
Essa coluna trará a vocês formas de se conhecerem mais a fundo, pois sem o processo de individuação (amo e estudo profundamente o grande Mestre Carl Gustav Jung) não conseguimos ter a ação naquilo que realmente precisamos para evoluir.
Uma das ferramentas mais eficientes que conheci ao longo do meu caminho como Terapeuta foi a Numerologia Pitagórica e Cármica.
Temos caminhos evolutivos únicos, que são traduzidos pelos nossos Mapas Numerológicos – os 14 números que compõe o mapa de uma pessoa mostram quem ela é (analisando Alma, Sonho e Expressão temos sua personalidade básica, sua constituição energética), o que veio fazer nessa vida ( seu caminho do destino) e qual será o seu percurso evolutivo – quais ambientes trarão as experiências que precisa viver e desafios que deverá superar para conseguir sabedoria suficiente para elevar seu padrão de vibração e alcançar o seu propósito de vida.
Ter conhecimento da sua Numerologia adianta absurdamente um diagnóstico inicial que considero imprescindível no Esporte – e aqui estou supondo atletas que queiram performar profissionalmente ou de forma amadora:
Responder essa pergunta de cara evita que sejam criadas ilusões sobre o papel do esporte na sua vida. É muito importante fazer essa análise inicial para que seu estilo de vida não seja transformado de forma negativa.
Explico melhor: ao longo dos 10 anos que estive a frente da organização do GP Ravelli (uma das maiores competições de MTB do Brasil), tive a oportunidade de acompanhar histórias onde o esporte transformou positivamente pessoas – testemunhei com muita emoção mulheres que venceram o câncer e se fortaleceram através da bike, ex obesos que encontraram no esporte um novo e saudável estilo de vida.
Mas também vi atletas que mergulharam de forma compulsiva na atividade física como válvula de escape, como uma estratégia para cansar o corpo e a mente e ir empurrando todo o resto que não estava bom na sua vida – resultado dessa fuga? Eles se tornaram pessoas piores, egoístas, esqueceram família, filhos e deixaram o Ego tomar conta das suas escolhas…
O que o esporte representa na sua vida? É uma ferramenta de ascensão social ou é uma boa opção de socialização? É uma porta para que você conheça o mundo, outras culturas? O que te faz acordar todos os dias e dedicar a sua vida a essa modalidade? O caminho que o esporte abre na sua vida deve estar em sintonia com as realizações e propósito de vida.
Uma vida de atleta não se constrói da noite para o dia. São muitas batalhas, ainda mais para quem vive num País como o nosso… Então é preciso ver se no seu padrão de vibração, se os números que constituem o seu mapa trazem disciplina e resiliência.
É preciso também ter a inteligência estratégica para analisar seus competidores e ver como você vai se diferenciar deles sem que precise usar de atalhos, barbitúricos, dando uma de Dick Vigarista.
É preciso foco, estratégia e capacidade de se organizar – se os números que trazem isso estiverem ausentes ou em desafio, você precisará trabalhar de forma consciente para desenvolvê-los.
Sim, para evoluir é preciso vibrar acima do que já estávamos acostumados. Mas como elevar esse padrão?
Se cada indivíduo tem uma constituição única, um objetivo único, não poderíamos esperar que a solução viesse de forma massificada, pasteurizada.
Esse questionamento me perseguiu por muito tempo, mas ao entrar em contato com o conteúdo e prática da Medicina Energética de Donna Eden e também com o lado não massificado e poderoso das Barras de Access, as respostas e resultados começaram a aparecer.
Sim, o trabalho é individualizado e guiado pelo corpo do paciente, a mente é a grande vilã da parada. É ele o palco da vida, é nele que se insere a energia vital, que pede transformação contínua.
A vida é um eterno desequilibrar em busca de um nível mais elevado de equilíbrio – é um círculo virtuoso, mas que pode ser tornar vicioso se optarmos pelo lado negativo nas nossas escolhas.
Ao longo das próximas colunas acho importante trazer para vocês informações sobre os sistemas de energia que mais afetam a performance do Atleta, bem como exercícios práticos para que você comece a gerenciar sua própria energia de forma saudável e equilibrada.
Isso pode fazer uma super diferença para aqueles momentos onde o atleta precisa ter foco, precisa tomar decisões de forma estratégica – saber como usar sua força durante a competição ou em treinos, evitando lesões ou outros eventos que podem tirá-lo das provas.
Começarei falando sobre a Aura, sobre o sistema de energia que cria um campo elétrico à nossa volta.
Para ter exemplos atuais e um conteúdo mais específico e voltado para os esportes da Água, peço que as pessoas interessadas respondam o questionário abaixo e enviem para anamitra@gpravelli.com.br:
Nas próximas colunas falaremos dos 9 tipos de vibração de Aura e como cada um deles se relaciona com ambientes competitivos.
Até breve!
Aloha!