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Uma das maiores viradas de chave que tive sobre autossabotagem foi quando entendi o cérebro como um biocomputador.
Existe até uma área da neurociência que estuda isso: a conectômica. Nela, os cientistas veem o cérebro como um sistema computacional vivo:
No fundo, o objetivo é entender o algoritmo humano: como os padrões de rede criam pensamentos, emoções, decisões e até estados de flow.
Agora, imagine o seu cérebro como esse biocomputador:
De nada adianta ter um corpo fortíssimo se o software está rodando com vírus invisíveis como medo, dúvida ou autossabotagem. Por outro lado, também não adianta ter uma mente positiva se o corpo não aguenta a batalha.
Como eu sempre digo: é como tentar abrir um arquivo de Windows 11 em um Windows 7. Não dá. Trava. ‘Buga’. Apaga.
A conectômica nos mostra que quando corpo e mente treinam juntos, você cria um sistema integrado. E o resultado? Alta performance: músculos respondem mais rápido, foco se mantém inabalável e decisões fluem com clareza. É por isso que o treinamento mental é tão importante.
Porque até os grandes campeões um dia enfrentam desafios que o inconsciente considera “grandes demais”. E é nesse momento que a autossabotagem aparece — não como inimiga ou um sinônimo de fraqueza, mas como um sinalizador do que precisa ser reprogramado.
Quantas vezes você já se perguntou: “Por que treino tanto, sigo a dieta, faço tudo certo… mas não consigo evoluir?”
A resposta muitas vezes está aí: nos ruídos internos que você insiste em ignorar. Enquanto não aceitar olhar para eles, vai continuar no ciclo da frustração.
Resumindo: seu cérebro é um biocomputador. Se o hardware é o corpo e o software é a mente, eu te pergunto:
Você prefere continuar rodando os vírus invisíveis da autossabotagem ou atualizar seu sistema e conquistar os pódios mais desejados e seus grandes sonhos no esporte?