“Ainda não caiu a ficha” – Guilherme dos Reis fala sobre o vice-campeonato da PPG 2018
Guilherme dos Reis conversa com nosso editor sobre a conquista história na PPG 2018 e fala sobre sobre ... leia mais
Fala galera! Hoje venho mostrar como o esporte a remo pode agregar valores, conceitos e desafios a outras modalidades esportivas.
A profissional de educação física Desirée Sena, head coach da HAKA Sport Center, desafiou seus clientes para uma experiência náutica e os participantes mandaram muito bem na canoa havaiana.
Estive presente no evento e conversei com a Profª Desirée sena. Confira nosso bate-papo:
Qual é a missão da HAKA?
A Haka tem o propósito de preparar seus alunos para aproveitar as coisas da vida e, pra nós, o movimento é a definição de vida. Você poder fazer o que você quiser! Ter essa autonomia nos faz mais confiantes.
A proposta foi testar esse condicionamento em um ambiente completamente diferente e, claro que tinha que ter areia e mar pra deixar a brincadeira mais desafiante e divertida.
Escolhemos a canoa havaiana pela sua característica de grupo e escolhemos a Kayakeria por compartilhar do propósito e da vibe.
O que levou você escolher a canoa havaiana como parte deste desafio?
A Haka Sport Center tem a filosofia de que juntos somos mais fortes e podemos ir além. A Canoa exige sincronia. Entre os integrantes do grupo, do grupo com a canoa, de cada indivíduo fazendo parte de um todo em um coro só “HIP/ HOP”. Queríamos que cada pessoa da Haka pudesse experimentar fazer parte disso, saber que uma hora é preciso acelerar e outra, é preciso esperar.
Fosse na canoa ou na segunda missão, na tarefa na areia que também carregou o mesmo intuito. O capitão puxava o ritmo e abria a sequência de movimentos na areia, todos sincronizados, ao final de cada volta, a responsabilidade era passada pra quem estivesse mais apto a carregar o peso de ser o capitão.
Curiosidade: era uma sequência de movimentos como uma pirâmide, o capitão começava e fazia uma vez, entrava o segundo integrante e repetiam juntos outra vez e assim, sucessivamente, ao o último integrante e voltava. Sendo assim, o capitão fazia a sequência 12 vezes, e eles decidiram se revezar nas posições de mais e menos repetições. Sempre que terminavam, deviam fazer uma corrida, também juntos e então reiniciar a sequência. Durava 12’.
Foram 3 entradas na água, eles não competiam entre si, mas foram estimulados a percorrer a maior distância possível no tempo pré-determinado que variou de 20 a 30 minutos.
Os objetivos destas integrações foram alcançados?
Pessoas que treinam no mesmo horário e que se conheciam, pessoas que treinam em turnos opostos, condicionamento diferente, peso diferente, profissão diferente, idade diferente, mas todos Haka.
Compartilhando um mesmo objetivo: ter uma experiência em time incrível! Perceber a força de um grupo sincronizado que precisava de comunicação, de empatia, de confiança, compatibilidade de interesse, um grupo que queria ser HAKA!
E depois de muita água salgada de origem interna e externa, sol na cabeça, areia por todo canto, teve muito sorriso e satisfação.