Bem-vindo ao Aloha Spirit Club!
Olá, bem-vindo ao mais novo site de water sports do Brasil, o Aloha Spirit Club! Este site tem como ... leia mais
Olá pessoal! Hoje vamos falar sobre a região do core. Quem nunca reclamou com o treinador daquela prancha de um minuto ou ainda fez o possível para pular os abdominais no final do treino? Pois bem, saibam que esses exercícios são muito importantes para a prática adequada de diversas modalidades, incluindo a maratona aquática e a remada.
Muitos associam o core ao abdômen, mas não é só isso. O core se refere ao conjunto de músculos que fazem parte do complexo “lombar-pelve-abdominal-períneo-quadril”, que sustentam o tronco e o mantém estável. Essa região é o ponto de origem de todos os movimentos corporais. Ou seja, o core é responsável pela estabilização do tronco, transmitindo e distribuindo a força dos membros superiores e inferiores para o tronco e vice-versa.
Quando se fala em prática desportiva, se não houver uma boa estabilidade do core, todo movimento realizado durante a atividade pode ser comprometido, ocasionando compensações e desalinhamento. As principais consequências disso são alteração na biomecânica do movimento e sobrecarga muscular, o que pode ocasionar dor, desconforto e até mesmo lesões.
Manter o core fortalecido implica, portanto, no equilíbrio entre mobilidade e rigidez, além de um maior controle motor estático e dinâmico. Com mais estabilidade e eficiência na execução dos movimentos, é possível gerar a maior força possível, consequentemente melhorando o desempenho durante a prática esportiva.
O ideal é trabalhar a ativação do core partindo do princípio de especificidade, ou seja, associando aos movimentos funcionais do dia a dia, o que potencializa o recrutamento dos músculos. Além disso, quando o exercício é realizado de forma lenta e controlada – ou em isometria –, e com uma boa respiração, os resultados podem surgir com mais rapidez.
Agora que você já sabe a importância do core, chega de desculpas e bora pro treino!
Abraços e até a próxima!