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Durante cinco dias, o time de gerentes e diretores do setor de ônibus da Volvo América Latina teve a oportunidade de vivenciar a filosofia da canoagem polinésia na base do Passaúna Paddle Club, em Curitiba (PR). Foto: Kamily Magno
Na última semana, membros do quadro de diretoria do setor de ônibus da Volvo na América Latina tiveram a oportunidade de estreitar seus laços de amizade, trabalhar metas, dividir responsabilidades e fortalecer parcerias através do va’a.
A iniciativa, batizada de “Um Time Uma Direção”, faz parte de um programa desenvolvido pelo Passaúna Paddle Club de Curitiba (PR) com o objeto de levar os conceitos que norteiam a canoagem polinésia ao universo corporativo.
Naideron Quincozes Junior, capitão do Passaúna Paddle Club, conta que a iniciativa é fruto de um projeto que vem sendo elaborado há cerca de cinco anos:
“Muitos dos conceitos adotados no va’a são os mesmos empregados no mundo corporativo. Estão lá o trabalho em equipe e a união em prol de um objetivo comum, que pode ser tanto uma meta a ser alcançada, como conduzir a canoa com mais eficiência. Logo que montei a base aqui na represa de Passaúna, tive a ideia de criar esse programa e oferecer às centenas de empresas que existem por aqui”, conta Naideron.
Orientados por Naideron (de vermelho), juntamente à equipe do Passaúna, diretores e gerentes da Volvo juntam forças para alcançar um objetivo em comum: Assim como no va’a, no mundo corporativo um trabalho em equipe bem executado é fundamental para que uma tarefa seja bem sucedida. Foto: Kamily Magno
A região onde está instalada sua base, a represa de Passaúna, na divisa dos municípios Araucária, Campo Largo e Curitiba, abriga centenas de empresas, como a própria Volvo. No entanto, conseguir acesso ao RH dessas empresas e apresentar seu projeto não foi tarefa das mais fáceis.
Naideron conta que já estava perdendo as esperanças quando um executivo da diretoria da Volvo, por iniciativa própria, começou a remar de OC6 em nossa base:
“Descobri que o Fábio Lugarini, que ocupa um cargo de diretoria da Volvo no Brasil, estava remando com a gente juntamente com sua mãe. Um dia conversamos sobre eventos corporativos e percebi que seria a oportunidade para por em prática o projeto. Trabalhamos juntos na ideia e fizemos um dia de atividades com a equipe de Fábio aplicando os conceitos do va’a. Foi um sucesso”, conta o capitão do Passaúna.
Após a bem sucedida empreitada, Naideron então começou a trabalhar para colocar em pratica seu projeto, dessa vez com um belo ‘case’ como cartão de visita.
Com o apoio de Lugarini, o RH da Volvo aprovou o programa e assim, o quadro de diretores da empresa em toda América Latina mergulhou em um evento de cinco dias totalmente direcionados ao mundo corporativo.
“Literalmente embarcamos o alto escalão do setor de ônibus da Volvo na América Latina em nossas canoas e foi um sucesso”, conta Naideron.
Aspectos técnicos da remada também foram abordados. Foto: Kamily Magno
Conceitos como o sincronismo e o espírito de equipe, inerentes à canoa, cativaram os executivos de uma maneira tão positiva a ponto do especialista em educação corporativa e desenvolvimento de lideranças da Volvo Brasil, Rubens Cieslak, afirmar que este havia sido o melhor evento corporativo de que ele havia participado em 30 anos de empresa.
O encerramento do evento foi realizado inspirado em cerimônias da cultura polinésia onde os “chefes das tribos” abriam seus corações em discursos motivadores direcionados a seus “guerreiros”. Naideron conta que coube a Fabiano Todeschini, presidente do setor de ônibus da América Latina da Volvo, o discurso mais belo do encontro, agradecendo a todos pela vivência e reforçando a importância da empatia e do espírito de equipe que ao longo dos últimos cinco dias haviam sido evidenciados pelas práticas do Va’a.
Fabiano Todeschini discursa durante o evento: resultados alcançados pelo programa foram altamente positivos. Foto: Kamily Magno
“O discurso de Todeschini foi realmente emocionante e todos, acredito que foi uma experiência altamente positiva para todos, inclusive para nós do Passaúna Paddle Clube, agora esperamos que este seja o primeiro de muitos eventos de vivência através da filosofia do va’a, pois a canoagem polinésia e o mundo corporativo têm mais em comum do que muitos imaginam”, finaliza Naideron.
Para saber mais acesse Facebook / Passaúna Paddle Clube
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