OC-4 e outras modalidades de surf no mesmo mar. O outro lado dos fatos

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No mês de abril uma série de acidentes em sequência envolvendo canoas polinésias agitou a comunidade brasileira e motivou debates acalorados, nos bastidores e também nas redes sociais, sobre os limites do esporte em termos de segurança no mar.

Ainda no calor dos acontecimentos, um vídeo em que uma OC-4, do clube Makaha Surf Wa’a Búzios, aparecia surfando em meio a um grande número de surfistas em Niterói, colocou mais lenha na fogueira.

Após a exibição de um vídeo nas redes sociais, os remadores foram criticados por supostamente terem colocado os outros surfistas em risco na água (devido ao tamanho da canoa).

Algumas críticas ultrapassaram os limites da civilidade e se converteram e ameaças, o que é inaceitável, sobretudo se você não se permite ouvir o que o outro lado tem a dizer.

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Dessa forma, cumprindo o papel do bom jornalismo, que é apurar o mesmo fato sob diferentes perspectivas, o casal Claudia Carvalho e Rafael Gallier, gestores do clube Makaha Surf Wa’sa Búzios, foram convidados a dar sua versão sobre a “polêmica” sessão de surfe em Niterói e também seu ponto de vista em relação à evolução da canoagem de OC-4 nas ondas e sua relação com outras modalidades de surfe na água.

Em todo processo de evolução é muito importante ouvimos diferentes posicionamentos, pois isso estimula a reflexão para o Va’a como um todo.

Portanto divulgar este vídeo é uma oportunidade que todos temos de exercitar o “ouvir”, independente de concordarmos ou não.

Afinal, uma reflexão aprofundada só é possível quando se avalia diferentes pontos de vista de um mesmo fato.

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