A delegação brasileira conquistou mais três medalhas em mais um dia intenso de disputas durante o campeonato mundial de va’a distância de Samoa. Luiz Coelho, na V1 Master 75, Michael Coleman, na V1 Master 80 e Guilherme Borrajo na Paravaa Open, tornaram o dia “bronzeado” para o Brasil com três medalhas de bronze.

Luiz Coelho garantiu seu primeiro pódio individual, enquanto Michel Coleman e Guilherme Borrajo aumentaram sua coleção de medalhas em mundiais. O veterano da master, que foi bronze no Mundial de Sprint na Inglaterra ano passado, adiciona agora mais uma medalha a sua coleção, dessa vez, em longa distância.

Já Guilherme, medalha de ouro no Mundial da Austrália, em 2019, mostrou que continua remando entre os melhores pararemadores do mundo na V1 VL3, conquistando mais uma medalha, dessa vez, a de bronze.

Mais remadores brasileiros entraram na água e ficaram perto do pódio. Victor Verde, foi quinto colocado na V1 Master 70 assim como Julieta da Silva, que terminou a prova da V1 Mater 70 Feminino também na quinta colocação. Representando a nova geração da va’a brasileira, Gabriel Silva foi o sexto colocado na Júnior 16.

Nas disputas por equipes, o Brasil ficou com a sétima colocação na V6 Open Feminino em uma prova bastante disputada. O time brasileiro, formado por Vanessa Soares, Cecília Rosa, Beatriz Peixoto, Gisele Costa, Katia Mesquita e Ana Oliveira, terminou a prova de 24 km com o tempo de 2:16:15.8. Já a medalha de ouro foi para os EUA, que tiveram uma participação impecável, cruzando, isoladas, a linha de chegada em 2:04:19. Nova Zelândia ficou com a prata (2:07:54) e Havaí com o bronze (2:09:49).

Protesto do Taiti

Nem tudo foi festa na quarta-feira em Samoa. O dia também foi marcado pelo protesto da equipe taitiana da V6 Júnior 16 durante a entrega das medalhas. A equipe, que havia vencido a disputa, foi punida em dois minutos após a IVF acatar o protesto da delegação neozelandesa por uma suposta recusa de prioridade durante a prova.

A decisão, que colocou a Nova Zelândia em mais um pódio, revoltou a delegação do Taiti, que já havia perdido outro ouro, de Nateahi Sommer, na V1 Júnior 16 Feminino, também em consequência de um protesto dos neozelandeses.

O desagravo das taitianas ficou explícito durante a cerimônia da entrega de medalhas, onde, após ouvirem o hino, as meninas viraram as costas para a manifestação do ‘Haka’ da equipe neozelandesa para homenagear seus colegas. Assista:

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Competição segue em Samoa

As disputas chegam à reta final nessa sexta-feira em Samoa (tarde de quinta, no Brasil), com os remadores brasileiros competindo em três categorias:

TRANSMISSÃO DAS PROVAS – As provas estão sendo transmitidas ao vivo pelo canal do YouTube da IVF. Apia, a capital de Samoa, tem um fuso horário de 16 horas à frente do Brasil, ou seja, 07h30 em Apia são 15h30 do dia anterior em Brasília.

Para acessar o cronograma detalhado com todas as categorias, modalidades, dias e horários clique AQUI.

Cobertura Aloha Spirit Midia Samoa 2023:

PAULO DOS REIS CONQUISTA MAIS UMA PRATA NA V1 MASTER

ROBERT ALMEIDA GARANTE O BRONZE NA V1

BRASIL É PRATA NA MASTER 40

SAMOA PRONTA PARA MUNDIAL DE VA’A DISTÂNCIA

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