Fernando Rufino confirmado na XVIII Volta a Ilha de Santo Amaro
Campeão mundial e medalha de ouro na paralimpíada de Tóquio, Fernando Rufino integra a equipe Empresto ... leia mais
A tradicional equipe feminina de canoagem polinésia Mana Brasil, de Cabo Frio (RJ), representou o país com destaque no campeonato mundial de clubes de va’a, realizado entre os dias 16 e 24 de agosto, na cidade de Hilo, Big Island, Havaí. Competindo nas categorias Master 50, Master 40, Júnior 19 e em disputas individuais, as “manas” mostraram porque estão entre as potências brasileiras da modalidade.
A capitã Dayone Rossi foi um dos grandes nomes da delegação, avançando direto para a semifinal nas categorias V1 Master 40 e Master 50. Dayone também fez o menor tempo dentre todas as competidoras másters de V1 do Brasil, nas categorias femininas, um feito que destaca sua dedicação à va’a.
Nas disputas em equipe, a Mana Brasil também teve um desempenho de destaque. Na V6 Master 50, o time foi a única equipe feminina brasileira a chegar à final da categoria, dividindo a raia com potências da canoagem, encarando três equipes da Nova Zelândia, duas do Taiti, uma do Havaí e uma dos EUA. Ao final, o clube conquistou uma honrosa sexta colocação. “Demos nosso melhor e a sensação foi de missão cumprida! Estamos muito felizes!”, declarou Dayone Rossi.
Na categoria Master 40, a equipe obteve a melhor colocação entre as brasileiras, alcançando o melhor tempo na semifinal. Já na Júnior 19 Feminino, as jovens atletas do clube também avançaram até a semifinal, mostrando o potencial da nova geração de remadoras do clube cuja sede está localizada na Escola de Canoa Dayone Rossi do Clube Náutico Cabo Frio.
Além dessas conquistas, as remadoras da Mana Brasil, ajudaram a compor a equipe brasileira de V12 Elite que garantiu uma das sete medalhas do Brasil no campeonato, reforçando a importância do clube para o cenário nacional.
Dayone Rossi comentou sobre o alto nível das equipes no campeonato, especialmente as do Taiti, Havaí e Nova Zelândia, que dominaram as disputas. “Já fui a cinco mundiais e esse foi o mais difícil, extremamente alto o nível, acredito que por conta da localização, que facilitou a ida de todo o povo polinésio. O mundial parecia ser somente dessas três nações, impressiona a dominância deles!”, revelou.
Com resultados expressivos e uma participação de destaque, a Mana Brasil segue consolidando seu legado entre as grandes equipes brasileiras de canoagem polinésia.