CBSUP divulga o calendário de 2018
A CBSUP (Confederação Brasileira de Stand Up Paddle) divulgou em nesta terça-feira (20) o calendário ... leia mais
Na última semana, um pescador irlandês, chamado Patrick Oliver, e seu filho de 18 anos, Morgan, encontraram, no meio do mar, duas jovens agarradas às boias de suas armadilhas para lagostas.
Eram as primas Ellen Glynn (17) e Sara Feeney (23) que estavam desaparecidas há mais de 15 horas, após terem saído para remar de SUP da praia de Furbo, próxima à cidade de Galway, litoral da Irlanda, cerca de 20 milhas (32 quilômetros) de onde estavam.
As jovens saíram para remar no final de tarde do dia anterior, sem levar em conta um forte vento nordeste que soprava.
Elas foram então levadas para águas mais profundas e não conseguiram retornar à praia antes do sol se por.
Um membro da família que as observava perdeu-as de vista e então acionou os guarda-vidas.
As buscas duraram toda noite, e contaram com apoio de três helicópteros de resgate da Guarda Costeira. Mas, no entanto, ninguém conseguiu encontra-las até os pescadores encerrarem as buscas na manhã do dia seguinte.
Segundo apurou reportagem da rede RTÉ, elas ficaram agarradas às boias da armadilha de lagosta por cerca de cinco horas, esperando por um resgate:
“Tínhamos certeza de que seríamos encontradas. A única coisa que me preocupava era o frio. Estávamos tremendo como folhas,” disse Ellen Glynn.
Ambas saíram para remar sem roupa de borracha, mas estavam usando coletes salva-vidas, o que certamente ajudou a mantê-las mais aquecidas durante a noite.
Após o resgate, as primas foram levadas de helicóptero ao hospital: Feeney recebeu alta no mesmo dia e Glynn precisou ficar mais tempo em observação.
Para Mike Swan, gerente de operações da equipe resgate, encontrar as duas com vida após uma noite inteira de buscas foi um grande alívio:
“Estávamos nas nuvens. É a melhor sensação de todos os tempos.”
Fonte: RTÉ.