Guilherme dos Reis conversa com nosso editor sobre a conquista história na PPG 2018 e fala sobre sobre sua preparação para a última etapa do Brasileiro de Race em 2018

Gui dos Reis remando na frente dos melhores do mundo durante a prova técnica da PPG2018. Foto: JP Van Swae

Logo após conquistar a segunda colocação na prova técnica e no resultado “overall” da Pacific Paddle Games – PPG, Guilherme dos Reis conta para a redação do Aloha Spirit Club sobre essa conquista história e sobre sua preparação para competir na última etapa do Brasileiro de Race em 2018, marcada para aocntecer neste final de semana, em Campo Grande (MS).

Já caiu a ficha de que você conquistou o vice-campeonato do maior evento do SUP Race do mundo?

Eu acho que a ficha ainda não caiu de que fui vice-campeão da Pacific Paddle Games! Estou muito feliz de ter conquistado isso, mas acho que a ficha ainda não caiu não! (risos)

Como foi a reação dos gringos?

Vários atletas bons vieram falar comigo, me elogiaram. A galera bem humilde. O Connor veio me dar os parabéns… Todo mundo foi bem receptivo comigo.

Como se deu essa aproximação com a SIC que lhe emprestou uma prancha pra você usar na prova? 

A gente chegou na Califórnia e pegou o contato da SIC com um amigo. Fomos conversar com eles e perguntamos se teriam pranchas pra emprestar para o campeonato. Eles foram super receptivos e me liberaram uma 14’ x 22” de largura.

A prancha era realmente muito boa e gostaria de agradecer à SIC por essa oportunidade. Foi uma escolha acertada, pois eu me adaptei facilmente com ela e consegui a segunda colocação na prova.

Qual a sua expectativa para última etapa do Brasileiro, que rola esse final de semana em MS?

Como estou vindo de um tipo de prova que demanda uma preparação totalmente diferente do modelo Sprint da prova de Mato Grosso do Sul, eu não tive tempo pra me focar muito. Esse ano tinha como meta participar de algumas provas internacionais e infelizmente as datas da PPG e da última etapa do Brasileiro ficaram muito próximas. Ainda terei que correr atrás de uma prancha pra fazer a prova, pois vou viajar sem equipamento. Mas é a última etapa do ano e vou dar o meu melhor em Campo Grande, pois tudo pode acontecer.

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