Os benefícios do alongamento

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Alongamento
São muito os benefícios prática de alongamentos em nossa rotina. Foto: Maksim Goncharenok / Pexels

Promover a flexibilidade por meio de alongamentos é essencial para evitar lesões e aprimorar a performance muscular. Quando realizado como parte da rotina de aquecimento antes do exercício, contribui para o relaxamento, enquanto após o treino, ajuda a aliviar desconfortos futuros. Adicionalmente, o alongamento também ajuda a prevenir ou tratar algumas condições, como incômodos lombares, por exemplo, podendo ser praticado diariamente.

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O aumento da flexibilidade alcançada com sessões de alongamento dos músculos e das articulações permite que os exercícios sejam realizados corretamente. Logo, a força muscular aumenta mais rapidamente e atinge um limite maior. Outro ponto importante é que o alongamento evita o mau preparo, uma das principais causas das lesões musculares”, explica Monica Marques, sócia e diretora técnica da Cia Athletica.

O alongamento também é uma forma de melhorar o humor. O estresse faz com que os músculos fiquem tensos, o que acaba por se tornar, na maioria das vezes, a causa de dores nas costas, ombros, pescoço e até cefaleias ou dores de cabeça tensionais (com origem em contrações musculares prolongadas). A prática estimula a circulação sanguínea, causando estiramento dos músculos, inclusive daqueles que estão contraídos.

As tensões musculares são uma das causas da má postura e ainda dificultam o relaxamento e o sono. Ou seja, quem se alonga ajuda a alinhar a coluna e dorme melhor! É uma atividade que também faz bem para o cérebro, porque o aumento do fluxo sanguíneo acelera a produção de serotonina, o neurotransmissor da felicidade, deixando o praticante mais relaxado e bem-humorado”, finaliza Marques.

A especialista recomenda que o alongamento seja feito antes e depois do exercício físico, permanecendo em cada posição entre 15 e 30 segundos. Ele também pode ser a única atividade do dia, sendo feita até mesmo em casa, pois já serve como tratamento para o estresse, a ansiedade, a depressão e a baixa autoestima.

Fonte: Revista Go Outside

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