
Festival Santos pelo oceano
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Porque cada remada é um aprendizado, e cada ciclo, uma nova maré. O mar nunca se repete, a cada manhã, ele chega com um tom, um ritmo, uma força diferente e assim também somos nós, mudando, aprendendo e renascendo a cada ciclo. 2025 foi um ano intenso, de águas agitadas e calmarias inesperadas. Mas quem rema sabe: o segredo não está em controlar a maré, e sim em aprender com ela.
Entre vitórias, pausas, desafios e conquistas, o oceano nos deixou lições preciosas. E aqui estão cinco delas, gravadas no coração de quem vive o verdadeiro espírito aloha.
Nenhuma canoa avança sozinha. Cada remador, com seu ritmo e energia, contribui para o todo. Assim também é na vida: precisamos uns dos outros para seguir em frente. Em 2025, aprendemos que o “eu” só faz sentido quando se une ao “nós”.
Houve dias em que o vento parecia dizer “volta pra casa”. Mas quem tem fé não desiste ajusta a remada e segue. A fé, em Deus, no mar e em nós mesmos, foi a bússola que manteve o rumo firme quando o horizonte se embaralhava.
Nem sempre é sobre chegar primeiro. Às vezes, é sobre manter o ritmo, respirar fundo e sentir o balanço da canoa. 2025 ensinou que viver bem é mais importante do que viver apressado.
O descanso não é desistência , é estratégia. Assim como o mar precisa de maré baixa para se recompor, nós também precisamos de pausas para nos reencontrar. Foi nas pausas que muita coisa se realinhou.
Nada é tão poderoso quanto agradecer. A cada treino, a cada conquista, a cada nova manhã sobre as águas, a gratidão nos ensinou a ver o divino no simples e o extraordinário no cotidiano.
O mar é um grande mestre, e 2025 foi uma travessia. Agora, de alma lavada e coração tranquilo, seguimos para o novo ciclo com a certeza de que tudo o que o mar ensina, a vida confirma: o que é vivido com amor, fé e propósito, permanece.
Aloha, sempre.