Nessa quinta-feira, 03 de agosto, a Confederação Brasileira de Va’a (CBVA’A) anunciou oficialmente a escolha do Brasil como país-sede do Campeonato Mundial de Va’a Distance (Maratona) em 2025. O evento, que reunirá competidores de diversas partes do mundo, acontecerá na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

A escolha do Brasil como sede do Mundial foi resultado de um processo de seleção conduzido pela International Va’a Federation (IVF). Diferente de outros eventos, como o Pan-americano e Sul-Americano, a IVF utiliza um formato único de escolha, no qual os países interessados apresentam suas candidaturas e propostas para análise.

O comunicado da confederação esclarece que a escolha do país sede é uma decisão exclusiva da IVF, que analisou minuciosamente todas as propostas e selecionou o Brasil com base nas exigências pré-determinadas pelo órgão internacional, ressaltando que a entidade brasileira tem como missão apoiar as federações nacionais e oferecer suporte às candidaturas.

Dessa forma, a CBVA’A endossou a proposta criada pela Federação de Canoagem Havaiana do Estado do Rio de Janeiro (FCHERJ), que foi a responsável por submeter a vitoriosa candidatura brasileira à IVF para receber o Mundial de 2025.

Para celebrar o importante acontecimento, ambas as entidades lançaram um belo vídeo (veja abaixo) com informações históricas sobre a evolução da canoagem polinésia em território brasileiro, mas que, no entanto, comete um ‘deslize’ ao anunciar 2006 como ano de realização do primeiro campeonato brasileiro, quando, na verdade, foi em 2003. Além disso, a primeira competição da história da va’a no Brasil, o Vedacit Aloha Santos, também não é citada na peça.

Contudo, a realização de um campeonato mundial no Brasil é uma conquista muito importante, que abrirá novas oportunidades de crescimento e visibilidade para a modalidade no país.

Como lembra a nota da confederação brasileira, a escolha do Brasil para sediar o evento é motivo de celebração e reconhecimento ao trabalho árduo e dedicação de inúmeros colaboradores que, desde a chegada da va’a no país, têm dedicado seu tempo voluntário para o desenvolvimento e fortalecimento da modalidade. Uma conquista que deve ser compartilhada por toda a comunidade.

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