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Além das disputas de SUP Race válidas pelo ranking brasileiro – CBSUP, festival contará com mais seis modalidades em disputa e uma série de atrações abertas ao público na arena será montada no Pontão do Lago Sul
Se as disputas do Stand Up Paddle (SUP) no Aloha Spirit Festival sempre são acirradas, emocionantes e de alto nível, na etapa de Brasília a expectativa é ainda maior com as provas técnica e de longa distância valendo pelo ranking da Confederação Brasileira da modalidade, a CBSUP. A competição é um dos destaques do maior festival de esportes aquáticos do Continente, confirmado para os dias 21 a 23 de junho, no Lago Paranoá, um dos principais cartões postais do Distrito Federal.
Os atletas não escondem a animação com essa motivação extra e esperam grandes disputas. A soma dos resultados das duas provas em Brasília garantirá a nova pontuação no ranking brasileiro. O paulista Luiz Guida, o Animal, tetracampeão brasileiro, elogia a iniciativa. Na etapa de Ilhabela, ele venceu tanto a longa distância quanto a disputa técnica, mostrando estar em grande fase.
“O Aloha já é um evento top, o mais legal e mais completo do Brasil e um dos melhores do Mundo. Então, competir no festival já é um prazer, muito divertido e muito importante para os atletas. Agora, competir sendo Brasileiro é melhor ainda”, afirma o atleta, que ganhou o apelido pela força nas remadas, tanto no SUP quanto na canoagem.
Animal destaca estar em boa fase e preparado para disputar um novo título. “Ganhei a primeira etapa do Aloha e pretendo ir com tudo para Brasília. Estou treinando e focado”, complementa o atleta, sabendo que competir no Lago Paranoá terá particularidades e dificuldades. “É mais difícil, a água é dura, não tem muita marola igual no mar. É fazer força de ponta a ponta, mas estou adaptado a essa realidade porque treinei a vida inteira na Represa de Guarapiranga e na USP”, argumenta.
Lena Ribeiro, do Rio de Janeiro, também demonstra felicidade. A atleta este ano garantiu duas medalhas nos Jogos Sul-Americanos de Praia, na Argentina, faturou a abertura do Brasileiro e no Aloha faturou a longa distância e foi a segunda na técnica, numa grande demonstração de recuperação (chegou a estar em oitavo lugar).
“Ser válido para o Brasileiro é um incentivo a mais. São dois circuitos em disputa. Confesso que Brasília não é um dos meus locais favoritos para competir, pois a remada normalmente é no liso e eu prefiro remar no mar”, ressalta a líder do ranking, já sabendo que terá mais uma prova dura pela frente. “Com certeza faremos muita força”, confessa.
Além do SUP, o Aloha Spirit terá mais seis modalidades em ação – va’a, também conhecidas como canoas havaianas, natação em águas abertas, paddleboard, surski, apneia estática e waterman (reunindo natação, SUP e paddleboard). A arena será montada no Pontão do Lago Sul, e também contará com diversas ações socioambientais, culturais e educativas, entre elas o Festival Aloha Spirit de Cinema.
As inscrições já estão abertas, devem ser feitas no site oficial do evento, o alohaspirit.com.br, com os atletas podendo optar por uma ou mais provas, e o primeiro lote, com desconto, válido até o dia 15 de maio.
O Aloha Spirit 2019 tem o patrocínio de Corona (Ambev), com apoios de Projeto Mares Limpos da ONU Meio Ambiente e Menos um Lixo. Realização: Associação Magna de Desportes e Ecooutdoor com gestão e produção da Intercult.