He’e Nalu tem vitória em dose dupla no Brasileiro de Va’a
Equipes masculina e feminina da He’e Nalu vencem as disputas da categoria Open do campeonato brasileiro ... leia mais
Após ser reconhecida como entidade responsável pela organização do SUP a nível olímpico, a International Surfing Association (ISA) abriu as conversas com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para a inclusão do stand up paddle (SUP) nos Jogos de Paris 2024.
“Essa ainda é uma discussão em andamento, mas nem é preciso dizer, e assim como no surfe, continuaremos remando forte. Nosso plano é continuar promovendo de forma proativa a inclusão do SUP no programa olímpico, mas também em todos os outros grandes jogos poliesportivos sob a alçada do COI”, disse o argentino Fernando Aguerre, presidente da ISA.
Este seria, portanto, uma continuidade de um trabalho iniciado nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, onde o stand up paddle fez sua estreia, via ISA, que introduziu o esporte como uma “modalidade de surfe”.
No Peru, o SUP contou com provas de SUP Race Técnico e Wave e o Brasil conquistou um ouro (Lena Guimarães), uma prata (Vinnicius Martins) e um bronze (Nicole Pacelli).
O Pan ainda teve a disputa do longboard e a do shortboard, a prancha tradicional, a única que vai estar nas Olimpíadas de Tóquio em 2021.
O plano de ter o stand up paddle em Paris 2024 só começou a ser discutido recentemente, após a Corte Arbitral do Esporte (CAS) julgar a favor da ISA a disputa jurídica sobre a gestão da modalidade.
A Federação Internacional de Canoagem (ICF) pleiteava ser o órgão responsável pelo SUP, mas perdeu o páreo na esfera olímpica, apesar de ainda poder promover competições da modalidade.