Kathy Sullivan é a 1ª mulher a chegar ao ponto mais fundo do oceano
Ex-astronauta e oceanógrafa, Kathy Sullivan, que também foi a primeira mulher a caminhar no espaço, agora ... leia mais
A cada ano, milhões de animais, incluindo baleias, focas, tartarugas e pássaros, são mutilados e mortos por redes de pesca “fantasma”, linhas e armadilhas que são abandonadas, perdidas ou descartadas em nossos oceanos.
De acordo com o WorldOceanfestorg estas redes podem percorrer longas distâncias a partir dos seus pontos de origem e permanecem por anos à deriva no oceano, resultando no aprisionamento e morte de mamíferos marinhos, aves e peixes. O resultado é uma ameaça global cada vez mais crítica à vida nos mares.
Há uma estimativa de 640 mil toneladas de equipamentos de pesca deixados no oceano a cada ano, de acordo com levantamento feito pela World Animal Protection.
Para chamar a atenção sobre esse problema,a DSM, ONG global voltada para o desenvolvimento de projetos ligados à sustentabilidade, e a Starboard lançaram uma parceria para transformar essas redes descartadas em matéria prima para a fabricação de pranchas.
A DSM coleta anualmente 2.000 toneladas de redes de pesca descartadas do Oceano Índico e do Mar da Arábia. Eles classificam, limpam e processam os materiais em um produto baseado em plástico chamado “Akulon” que será utilizado pela Starboard para fabricar quilhas, copinhos de leash, caixas de quilhas e bombas para pranchas infláveis. Hoje parte da produção dessas peças da Starboard já usa o Akulon processado a partir dessas redes recolhidas pela DSM, mas a intensão da empresa é utilizar o material para a produção de todas as suas peças plásticas.