A decisão a favor da volta do presidente foi dada pela desembargadora federal Danielle Maranhão Costa, do Tribunal Regional Federal da 1ª região. A magistrada alegou que a liminar de dezembro não garantia os “princípios de ampla defesa” do réu.

“Estamos seguros de que a confiança das nossas filiadas, fruto de um trabalho em comum, a superação com aprendizado constante e a busca por excelência permanente serão recompensadas com a valorização do trabalho que podemos fazer em conjunto. O interesse maior do surfe está preservado com segurança jurídica e o não comprometimento da imagem da nossa entidade, a maior e mais efetiva do surfe“, disse Adalvo após a publicação do despacho.

Desde o ano passado, a CBSurf vem sendo alvo constante de críticas. Em setembro, ela cancelou a ida da delegação brasileira no ISA World Surfing Games, em Tahara, no Japão, evento que dava vagas aos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019. Segundo a CBSurf, o motivo do cancelamento foi que a entidade “não conseguiu viabilizar a tempo os documentos necessários para prestar contas ao COB dos gastos com a viagem”.