
Chris Bertish prepara livro sobre sua épica travessia de SUP pelo Atlântico
Primeiro homem a atravessar o Atlântico remando em pé, Chris Bertish prepara livro sobre a aventura e ... leia mais
Na cultura havaiana, “aloha” não é apenas um cumprimento; é uma filosofia de vida. Uma forma de se conectar com a natureza, com o outro e com o divino que habita em nós. É presença, é respeito, é amor em ação. E o mais bonito? Ele não segue o calendário. O espírito aloha é atemporal.
Não importa se estamos em janeiro, quando os sonhos ainda estão frescos; ou em julho, quando o ano já mostrou suas exigências. O aloha não depende das estações ele floresce na alma de quem vive com propósito.
Remar em águas frias, sob o céu nublado, é tão sagrado quanto remar sob o sol de verão. Porque o que torna cada momento especial não é o cenário, mas o estado de espírito de quem rema.
Aloha é estar inteiro, mesmo quando se está cansado. É sorrir com os olhos, mesmo quando o corpo dói. É se abrir para o aprendizado, mesmo quando o mar está agitado.
Em um mundo que gira tão rápido, o aloha nos ensina a desacelerar por dentro. A respirar. A agradecer. A confiar. E principalmente, a entender que o tempo certo não é o do relógio, mas o do coração.
Quem vive o aloha não precisa de motivos grandiosos para ser feliz, encontra beleza no simples, no essencial, no agora.
Por isso, neste julho, entre o frio das madrugadas e o calor da remada, permita-se viver o aloha com mais intenção. Que cada treino seja também um encontro com a sua essência. Que cada remada seja um lembrete de que há uma força serena te conduzindo.
E que, mesmo diante dos desafios, você possa olhar para dentro e dizer: “Eu escolho remar com fé, com alma e com amor.”
Porque o mar muda. As estações mudam. Mas o espírito aloha… esse é eterno.