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Após quatro dias de provas intensas, chega ao fim o Sul-Americano de Va’a, e com resultado histórico para o Brasil.
Após quatro dias de provas intensas, chega ao fim o Sul-Americano de Va’a, e com resultado histórico para o Brasil. Nossos remadores conquistaram um total de 70 medalhas, sendo 26 de ouro, 22 de prata e 22 de bronze.
O último dia do Sul-Americano de Va’a se traduziu como um duelo particular entre as equipes do Brasil e de Rapa Nui, ambas as nações com melhor desempenho ao longo da competição.
O saldo foi positivo para o Brasil, mas os remadores da Ilha de Páscoa também mostraram sua força.
Começamos fechando o pódio da Open V6 Feminino (24 km) com a vitória da Vênus Va’a, medalha de ouro, com o tempo de 02:08:26, seguida pela Mana Brasil, medalha de prata, com o tempo de 02:09:35, e Vitória Va’a, medalha de bronze, com o tempo de 02:15:18. As meninas da elite da canoagem polinésia brasileira comemoraram muito a conquista.
As equipes brasileiras de V6 Feminino Open foram formadas por:
Venus Va’a: Monica Pasco, Dani Yahn, Giselle Gusmão Mota, Thassia da Silva Marques, Gabriele Ferreira e Vanessa Veloso Soares.
Mana Brasil: Alice Nassif, Andressa Saboya, Silvia Helena Martins Hargreaves, Dayone Rossi, Lena Ribeiro e Marta Terra de Moraes Porto.
Vitória Va’a: Mariana Carvalho Rodrigues, Patrícia Kruger, Marise Medeiros, Carolina Dadalto Rocha Fernandes, Camila de Farias Pinheiro e Maria Aparecida Machado.
Em seguida, tivemos duas disputas nas categorias Junior 16 anos (3 km). Uma no masculino, dominada pelos remadores de Rapa Nui, vencida por Rangi Atan, medalha de ouro, Jason Tepano, medalha de prata, e Pou Varas Edwards, medalha de bronze; outra no feminino, dessa vez dominada pelas brasileiras: Natalia Bairros, medalha de ouro, Luisa Freire, medalha de prata, e Paloma Bairros, medalha de bronze.
Concluídas as disputas da Junior, foi a vez da V6 Open Masculino (24 km) entrar em ação. Essa era uma das provas mais aguardadas de todo o Sul-Americano, principalmente por conta do alto nível técnico das equipes de Rapa Nui e das equipes brasileiras.
Todos sabiam que seria um páreo duro para o Brasil e a disputa foi, de fato, uma pedreira. Ao final, o ouro ficou com Rapa Nui, que adotou a estratégia de ficar “na cola” da equipe He’e Nalu, que liderou boa parte dos 24 km, porém, a chegada foi tão que a diferença foi de apenas um segundo! Isso mesmo. Rapa Nui ficou com o ouro com o tempo de 01:50:49 e os brasileiros da He’e Nalu com a prata pelo tempo de 01:50:50. Levou alguns minutos para que o resultado fosse anunciado por razões óbvias.
Veja o vídeo da chegada:
Na terceira colocação, levando o bronze, a equipe Taho’e, com o tempo de 01:52:15. A quarta colocada foi também do Brasil: Equipe Poseidon. Essas quatro equipes andaram juntas por toda a prova e protagonizaram uma das provas mais disputadas da história do Sul-Americano de Va’a.
As equipes brasileiras de V6 Open Masculino foram formadas por:
He’e Nalu: Henrique vogel Quintanilha, Reginaldo William Birkbeck, Carlos “Chines” Ribeiro Filho, Igor Lourenço Oliveira, Maxwell Coutinho Júnior e Ricardo de Sanson.
Taho’e: Mario Cavaco Neto, Américo Pinheiro, Rafael Carvalho Santacreu, Vinicius Berlofi Zeidan, Robert Almeida e Caue Serra.
Poseidom: Daniel Campos Ruiz, Luís Henrique da Silva Barta,Caio César da Silva Guerra, Felipe Newmann, Pedro Henrique Guimarães e Rogério Mendes Viana.
A categorias V6 Mista Open foi a última a encerrar o evento e, fechando o Sul-Americano de Va’a com chave de ouro, as três equipes vencedoras foram do Brasil:
Ouro: Gisele Jandre de Souza Costa, Júlia Ferreira Guimarães, Henrique vogel Quintanilha, Aparecida da Silva Paes Mello, Mauro Jose Apolinario Batista e Maxwell Coutinho Júnior.
Prata: Emerson de Jesus Bispo, Vanessa Veloso Soares, Georgia Michelucci, Marcelo Bosi de Almeida, Daniela Cristina Bertin de Carvalho e Cauê Serra.
Bronze: Edney Pinto de Campos, Natalia Chernow, Elisangela Bortoletti de Oliveira, Tilie Maruana Morena Rodrigues Almeida, Ari Coentro Santana e Marco Antonio da Silva.
Terminadas as disputas oficiais da competição, foi a vez de uma disputa simbólica chamada de “Torneio da Amizade”, entre canoas V6, onde cada banco foi ocupado por um remador de um país diferente, encerrando a edição de 2018 do Sul-Americano de Va’a no melhor estilo Aloha.
A próxima edição do Sul-Americano será disputada na Ilha de Páscoa (Rapa Nui). Até lá!
GALERIA DE IMAGENS – FOTOS LUCIANO MENEGHELLO
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