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Confirmadas para 2019, as três etapas do Aloha Spirit Fetival, nos meses de maio, junho e novembro (a divulgar), ganharão uma etapa extra, mais segmentada, que será a etapa “Aloha Spirit Waves”.
De acordo com João Castro, CEO da Ecooutdoor, a ideia de realizar um Aloha Spirit em ondas, já existe desde 2013, quando e Ecooutdoor foi a produtora do BOP – Battle of the Paddle Brasil em Cabo Frio (RJ).
Como o Aloha Spirit é um evento que atende diferentes modalidades, vários modelos estão sendo estudados, para que seja uma competição que tenha a ver e não ficar “inventando” provas em ondas, simplesmente para dizer que tem. É certo que o SUP será o principal, no formato Igual ao antigo BOP e atual PPG, mas que o Va’a também terá sua participação em baterias de OC4 surf e o Surfski, seguindo o modelos das provas com largada na areia e chegada surfando, mas para que seja perfeito, neste caso, seria necessário surfski’s com “bico de pato”, como vulgarmente são chamados os surfski’s apropriados para varar a arrebentação e surfar as ondas.
Existe também a possibilidade, e isso vem sendo discutido internamente, de ser uma prova nova, que não leve o nome “Aloha Spirit”, mas, neste caso, esta seguiria apenas com o Stand Up Paddle e poderia chamar-se “Atlantic Paddle Games – APG”, puxando o gancho do PPG, evento já consolidado.
Neste caso, a Ecooutdoor, que presa pela ética, já iniciou conversações para ver se este nome teria a aprovação dos realizadores americanos do PPG, com a finalidade de ter sempre um ambiente cordial.
“Eu já encaminhei alguns e-mails, já iniciei um bate papo com a galera lá fora, tenho amigos / atletas embaixadores e todos estão empenhados em para que façamos em 2019 uma prova incrível. Isso será inédito, um grande diferencial no mercado e que nos ajudará a se diferenciar do modelo de sucesso que empregamos e que já vem sendo realizado por outros organizadores”.
Perguntado como fica o Aloha Spirit Festival, João Castro respondeu que “Este é o maior berço e porta de entrada de novos praticantes no Brasil. Lembrou de Vitória no ES, a própria Ilhabela e de outros lugares por onde o Aloha Spirit passou e foi o grande responsável pelo crescimento de escolas, alunos, como consequência comercialização de equipamentos, e por isso o Aloha Spirit continuará seu foco em ser o berço, mas, ao mesmo tempo, o evento com maior exposição para os atletas de ponta, de rendimento, pois eles são muito importantes para os amadores que lá estão. “Estes atletas de rendimento inspiram entre 10 amadores, um ou dois a seguirem para o profissionalismo, para eventos oficiais como brasileiro”, conclui João Castro.
A novidade está lançada e agora é só ficar bem ligado no que vai acontecer. Enquanto isso, recorde-se de como foi a Battle o the Paddle Cabo Frio, em 2013: