O dilema dos protetores solares
Estudos apontam que determinados tipos de protetores solares são nocivos para os oceanos e para nosso organismo
A promoção da cultura oceânica é uma das metas da Unesco para a Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (Década do Oceano), que a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou para os anos de 2021 a 2030.
Esse período corresponde à última fase da Agenda 2030 – um plano de ação estabelecido pela ONU em 2015 para erradicar a pobreza e proteger o planeta, que contém 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs).
Alguns dos objetivos da iniciativa são tornar os oceanos limpos, saudáveis, resilientes e seguros, além de produtivos, de forma que possam ser explorados de forma sustentável. Para isso, a ciência oceânica deverá desempenhar um papel fundamental dentro desse contexto.
Atualmente, os oceanos têm recebido ameaças à sua sobrevivência com o aumento da poluição, pesca predatória e mudanças climáticas. A vida marinha está em perigo: mamíferos e corais correm o risco de desaparecerem do planeta. Diante desse fato, faz-se necessário a criação de estratégias para minimizá-la, como a educação ambiental, visando à formação de cidadãos preocupados com a natureza, partindo do princípio de que é preciso conhecer para preservar. Entre as diversas ferramentas que podem ser utilizadas, existem os jogos educativos, destinados principalmente a crianças, para que cresçam atentas à preservação do meio ambiente. A melhor maneira de educar é através de uma experiência atrativa e prazerosa, ou seja, com base nos conceitos de “edutainment”, que combina educação com entretenimento.
Essa é a proposta do livro “Almanaque Ecológico da Mari”, que usa o recurso lúdico para despertar a consciência ambiental do público infantil. Mari é uma sereia ecológica que busca sensibilizar as crianças e jovens para que adotem atitudes corretas em relação às questões do meio ambiente, como a preservação dos mares e oceanos. Com o objetivo de dar suporte aos professores que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental, a iniciativa da criação do almanaque foi desenvolvida pelo cartunista Léo Valença, criador do duende Lucas, que já atua desde 2010 na produção de livros ecológicos para o público infantil. Assim como Lucas, a sereia Mari ensina as crianças a cuidar do meio ambiente, de modo leve e divertido. Por meio de ilustrações e passatempos, a personagem visa disseminar a importância da proteção da biodiversidade marinha do nosso planeta para o público infantil.
O livro “Almanaque Ecológico da Mari” além de ensinar ecologia às crianças, também difunde a sustentabilidade na hora da compra do livro. Ele só é impresso depois da venda, ou seja, você encomenda seu livro pelo site da editora, e só depois disso ele é impresso. Com isso, nada de estoques parados nem de desperdício de papel. Dessa forma, a impressão sob demanda usa os recursos naturais de forma racional e inteligente, contribuindo para garantir a médio e longo prazo um planeta melhor. É a economia aliada à praticidade e à consciência ecológica.
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