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No próximo dia 19 de dezembro, domingo, a Praia da Aparecida, em Santos (SP), será palco da quarta edição do Festival Brasileiro de Remada.
O evento foi o primeiro festival do Brasil a reunir diferentes modalidades havaianas de esportes a remo, como o stand up paddle, canoagem e paddleboard, no ano de 2008.
Além das competições de canoa polinésia, stand up paddle, canoagem oceânica, paddleboard, remada em prancha longboard e da cerimônia das águas, o evento deste ano terá dança havaiana, sorteios e ações ambientais.
O recordista brasileiro de títulos no surf, Picuruta Salazar, participou da primeira edição do festival. “Um evento como esse deveria estar no calendário da cidade”, ressalta o atleta, parabenizando a organização do evento pela retomada do festival.
Além disso, o remador e incentivador da canoagem no Brasil, Celso Filetti, também acredita que o festival é importante. “É um somatório de categorias e culturas diferentes relacionadas ao esporte. Uma energia agregadora que une todos”, diz, afirmando que o espírito de competição é substituído pelo espírito solidário de colaborar com a inserção de pessoas no esporte.
O multiatleta campeão mundial de triathlon bi-amputado, primeiro surfista bi-amputado no mundo e também canoísta, Pauê Aagaard foi eleito o embaixador do evento.
“Pauê realmente vestiu a camisa e ajudou muito na elaboração da quarta edição, e, portanto, foi naturalmente eleito embaixador do evento”, ressalta Rodrigo de Deus, idealizador e organizador do Festival Brasileiro de Remada, ao mencionar a importância da participação de Pauê, que participou das três edições anteriores do evento.
Segundo Pauê, aspectos como a integração entre os competidores e a celebração à vida e ao esporte, providos pelo Festival Brasileiro de Remada, fizeram com que ele apoiasse o evento. “Participei de todas as edições e sempre acreditei no projeto do festival. Nesta quarta edição, os meus esforços foram para agregar valor ao evento e trazer a minha experiência de trabalhar com a comunicação em empresas, com a mídia, para promover os valores do evento”.
Mesmo com todas as vagas preenchidas para as provas de remada, durante o Festival de Remada deste ano, haverá uma ação simbólica de limpeza da praia e palestras sobre preservação ambiental, além de uma apresentação e aula de dança havaina, coordenada por Georgia Michelucci, atleta de va’a e idealizadora do projeto Canoa Para Todos, que promove a inclusão por meio da canoagem e da dança. Todas ações abertas ao público.
A 4ª edição do evento também irá colaborar com o Instituto Pequeno Luca. O objetivo é incentivar os competidores e o público a doarem 1kg de alimento não perecível, e/ou uma lata de suplemento infantil Fortini ou Pediasure para a instituição.
“O Festival de Remada é, acima de tudo, uma festa da integração. Queremos promover o esporte, através das competições aquáticas programadas para o dia do festival, mas, também os aspectos culturais e sociais”, finaliza o idealizador do evento, dizendo que todos são bem-vindos tanto para competir, como para torcer pelos remadores ou participar das ações culturais.