Neste sábado, 19 de junho, será dada a largada da segunda edição da Vodafone Channel Race, uma competição de va’a, em canoas V6, de 85 km entre as ilhas de Taiti e Moorea, que está sendo classificada pelos taitianos como a “prova de de va’a mais dura do mundo”.

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Em 2020, a crise de Covid-19 obrigou a organização a encurtar a distância para 70 km. Foi uma primeira edição bastante disputada, marcada pela vitória da Shell va’a.

Este ano, porém, a distância de 85km foi confirmada pelo vice-presidente da Vodafone, Patrick Moux, durante a apresentação oficial da prova realizada na terça-feira, no Taiti.

As estimativas preveem entre 6h30 e 9h de corrida para as quatro categorias concorrentes: Open, Máster, Júnior e Mista. Serão permitidas até seis alterações, à exceção da categoria Open, limitada em até três alterações ao longo da disputa.

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Tal como no ano anterior, a largada será na praia de Taaone, no Taiti. As canoas seguirão costeando a ilha passando por Point de Venus e Muriavai Pass antes de atravessar o canal rumo a Moorea. 

Na volta à ilha do Taiti o percurso se alongará em relação ao ano passado. Em vez de retornar diretamente ao ponto de partida, os remadores passarão pelo desfiladeiro de Taapuna antes de subir pela lagoa em direção à chegada, em Taaone.

Para garantir a segurança das equipes em um percurso tão longo, serão disponibilizados cerca de vinte barcos de apoio e oito jet skis.

A premiação será de 30.000, 20.000 e 10.000 francos polinésios (Fcfp) aos três primeiros colocados, o equivalente a 15.000, 10.000 e 5.000, em reais brasileiros, respectivamente.

Além disso, cada remador que completar a maratona receberá uma medalha e um troféu de coragem será entregue a última canoa a cruzar a linha de chegada dentro do tempo de corte. 

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